sábado, 30 de abril de 2011

MELGAÇO – A PRESENÇA DE TODOS OS RESPONSÁVEIS PARTIDÁRIOS - SUCESSO DO FUMEIRO E DO ALVARINHO

Desloquei-me a Melgaço, a convite do Presidente da Câmara Rui Solheiro, para presidir à XVII feira do Fumeiro e do Alvarinho.
Melgaço é o concelho do país com a mais baixa taxa de desemprego e demonstra bem o que a gestão inteligente do autarca socialista conseguiu.
O Alvarinho é um “ex-libris” mundial, na sua singularidade e qualidade. É uma produção que é sempre totalmente vendida e uma parte para o estrangeiro. Era, portanto, natural a satisfação da Confraria no início de mais um certame de êxito assegurado.
O Fumeiro é um produto certificado procurado, vendido e exportado, facto que assegura a sustentabilidade da produção e demonstra que num concelho para obter sucesso é apenas necessário olhar para ele, percebê-lo e interpretá-lo, dando conta das suas potencialidades endógenas e oferendo-lhes um sentido.
Depois da intervenção do Presidente da Câmara, que sublinhou a importância do evento e da presença do Governo, enunciando ao mesmo tempo os equipamentos que demonstram o progresso de Melgaço, tive ocasião de reflectir com os presentes o seguinte:
Vão lançar uma Unidade de Cuidados Continuados, o edifício para o Ensino Superior Politécnico, têm o Centro de Estágios, uma rede de Equipamentos Sociais, 4 IPSS com acordos anuais de cooperação de 1,2M€, têm os Centros Escolares que proporcionam aos jovens de Melgaço condições de formação idênticas às das crianças alemãs, finlandesas, inglesas ou de qualquer outro país desenvolvido, Piscinas, Pavilhão, Museu do Alvarinho, enfim, um sem número estruturas e infra-estruturas que qualificam a vida das pessoas.

Então, perguntei, alguém de boa-fé pode falar numa década perdida?
Claro que não e hoje que vêm aqui líderes partidários, Jerónimo de Sousa, Pedro Passos Coelho e Paulo Portas, percebo bem que possa ser “dramático” num concelho socialista encontrarem progresso, desenvolvimento comercial, empresarial, qualidade de vida e emprego. O que irão dizer?

Questionado pelos jornalistas sobre o desempenho da Oposição e de Passos Coelho, respondi que o futuro se constrói como em Melgaço, com trabalho e confiança, com um discurso positivo e de esperança e não com um “rei fraco que faz fraca a forte gente”, com disse Camões.




































































































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