quinta-feira, 23 de junho de 2011

AGORA, PORTUGAL É DIFERENTE DA GRÉCIA, PARA MELHOR. SÓ AGORA?!

Passos Coelho faz a estreia em Bruxelas. Foi em económica. Faz como eu. É um bom exemplo.

Vai reafirmar a fiabilidade de Portugal ou seja: os compromissos assumidos para a ajuda financeira são para cumprir, tal como demonstrou o anterior Governo ao baixar o défice em 89% nos primeiros cinco meses de 2011.
Vai reafirmar o que anterior Primeiro Ministro sempre disse: Portugal é diferente da Grécia, para melhor e que as contas portuguesas são escrutinadas e fiáveis.
Entretanto, avisa que o PEC V é mais exigente do que o PEC IV que chumbou; que os sacrifícios e o desemprego vão aumentar e que a crise é enorme e internacional. Então qual foi o benefício? O de ter entrado a “Troika”, como sempre desejou.

Ao mesmo tempo dirá que a culpa é apenas nacional e foi dos outros; que “Portugal não pode falhar”, refrão repetido por Durão Barroso e Cavaco Silva, sempre em uníssono.
São os tempos, democraticamente escolhidos, diga-se! Há que respeitar

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