sexta-feira, 25 de maio de 2012

TROIKA, PSD/CDS SEM IDEIAS PARA O DESEMPREGO, A NÃO SER: BAIXAR SALÁRIOS!

Síntese - E AGORA? ERA FÁCIL DIZER MAL -  "A 4ª revisão do programa de ajuda a Portugal deverá ficar marcada pela manutenção da estratégia inicial: consolidar as contas públicas e prosseguir as reformas estruturais." Ou seja. MAIS RECESSÃO E DESEMPREGO. Não foram avançadas soluções concretas", adiantou Miguel Frasquilho (PSD). Mesquita Nunes (CDS). "É que o Governo está nas mãos da Europa - e da ‘troika' - para avançar com qualquer plano de ajuda ao crescimento e ao emprego." EMPOBRECERAM-NOS E RENDERAM-SE!

Margarida Peixoto e Marta Moitinho Oliveira   "Os partidos reuniram com os chefes da ‘troika’, mas o encontro terminou sem novas medidas para ajudar a economia e o emprego.
Nem a ‘troika', nem a maioria que apoia o Governo chegaram ontem a ideias novas para ajudar a economia a crescer e combater a escalada do desemprego. Apesar do cenário político na Europa e da inclusão da agenda do crescimento no debate político interno, dos níveis elevados de desemprego e da ameaça de um agravamento da conjuntura económica europeia, a quarta revisão do programa de ajuda a Portugal deverá ficar marcada pela manutenção da estratégia inicial: consolidar as contas públicas e prosseguir as reformas estruturais.
A ‘troika' garantiu que está a "monitorizar de perto esta situação [o desemprego e a recessão], mas não foram avançadas soluções concretas", adiantou Miguel Frasquilho, vice-presidente do grupo parlamentar do PSD, no final do encontro com Abebe Selassie, chefe da missão do FMI, Juergen Kröeger, representante da Comissão Europeia e Rasmus Rüffer, do Banco Central Europeu, no Parlamento.
"Há a convicção da ‘troika' e dos partidos que apoiam o Governo que as reformas estruturais são o caminho para o emprego sustentado", defendeu Adolfo Mesquita Nunes, deputado do CDS. É que o Governo está nas mãos da Europa - e da ‘troika' - para avançar com qualquer plano de ajuda ao crescimento e ao emprego.
No início da semana, Miguel Frasquilho já tinha recordado que Portugal está sob assistência e, por isso, "não tem toda a liberdade" para adoptar as políticas que deseja, avisando que "quem vem dizer que essas políticas podem ser feitas já, é demagogo"."

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