segunda-feira, 25 de junho de 2012

PROVINCIANISMO BARATO DO POVO - ELITISMO DE LUXO DA MAIORIA

O PSD DIZ QUE OS PORTUGUESES SÃO UNS PROVINCIANOS, particularmente eu - é assim. Sempre que um PORTUGUÊS criticar Catroga e mais os cinco do COLÉGIO DA MAIORIA (um dos quais reformado por invalidez) nomeados para a EDP, depois do "Timoneiro Euardo" ter feito a negociação, definido os prazos e as regras, será considerado UM PROVINCIANO. Se fizer o mesmo com JOSÉ LUIS ARNAUT, terá o mesmo tratamento. Se for com um "MANO" do VICE do PSD, Jorge Moreira da Silva, e criticar " o seu convite" para  REN, será considerado UM PROVINCIANO. Se o AUTARCA "cliente-devedor" das Águas de Portugal que foi nomeado "Administrador-Credor das mesmas (depois de em tribunal ter perdido a ação judicial com a dita), de manhã para a noite, e alguém criticar trata-se de um PROVINCIANO. Portanto, lembre-se, da sua "indignificância" perante o ELITISMO DE LUXO DA MAIORIA!
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PS ataca Arnaut na REN. “Provincianismo”, responde o social-democrata
Por Liliana Valente - O novo dirigente da REN diz ao i que as críticas não passam de “provincianismo barato” e assegura que foi escolhido pelos Depois das polémicas escolhas de Eduardo Catroga e de Celeste Cardona para a administração da EDP, a nomeação do social--democrata José Luís Arnaut para a Rede Eléctrica Nacional (REN) voltou a acender as críticas.

O PS fala de “promiscuidade entre a política e os negócios”. Arnaut defende-se e diz que foi nomeado por accionistas privados. Os socialistas não gostaram de ver o nome de um ex-secretário geral do PSD, e actual presidente da Comissão Nacional de Auditoria Financeira do partido, para o conselho de administração da REN, privatizada no início do ano.
“Acaba sempre por ser da mesma maneira. As pessoas que participam na privatização acabam por integrar as direcções das empresas”, diz ao i o socialista José Junqueiro. O deputado do PS referia-se não só à nomeação de Arnaut como também de Miguel Moreira da Silva, dirigente do CDS e irmão do vice-presidente do PSD Jorge Moreira da Silva, para a mesma empresa.
“São pessoas que têm informação mais privilegiada do que os outros que estão no mercado”, argumenta. José Luís Arnaut entrou na empresa por sugestão da Riopele, que detém 5% da REN através da Oliren e garante ao i que foi escolhido pelos LAÇOS que mantém com o accionista privado e não por sugestão do governo:
“Fui eleito representante por um grupo de privados. Sou advogado da família Oliveira que me sugeriu. Temos uma relação profissional e de amizade. Essas críticas são de um provincianismo barato”, acrescenta. Arnaut substitui Luís Palha da Silva como vogal no conselho de administração da REN. O director da última campanha presidencial de Cavaco Silva também tinha sido sugerido pela Riopele. Renunciou ao cargo em Maio.
 Apesar de Arnaut negar que houve indicação política, Junqueiro acredita que a escolha do social--democrata demonstra “promiscuidade entre a política e os negócios”. Acusação negada por Arnaut: “As críticas do PS revelam uma grande falta de informação.” O outro visado pelo ataque socialista de ontem, Miguel Moreira da Silva, também respondeu, através de um comunicado: “Ao contrário do que foi referido pelo dirigente político em questão [Junqueiro], não desempenho na REN nenhuma função de administração nem de direcção. Desempenho uma actividade de engenharia, tal como centenas de colaboradores da REN”.
Para debater todas as questões ligadas à privatização, o PS pediu a apreciação parlamentar da legislação referente à REN que, segundo José Junqueiro, “configura uma ilegalidade grave”.
O socialista argumenta que as regras “impediam que os candidatos pudessem concorrer a mais de 10%” do capital, mas que a alteração introduzida “a posteriori” pelo governo foi feita para “permitir compras acima dos 10% – por exemplo os chineses entraram em 25% – e isso foi feito em desconformidade”. A data para que o parlamento analise as regras ainda não está definida.

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