quarta-feira, 19 de setembro de 2012

CATROGA: "DENTRO DOS PARTIDOS DO GOVERNO HÁ VÁRIO LOUCOS"


Rita Paz   
Síntese - "Dentro dos partidos do Governo há vários loucos, barões e baronesas" Eu estou de acordo! ... e continua: "Se alguém tiver de engolir sapos, pois então que engula" ... referindo-se à crise política que rebentou no seio da coligação governamental... e alerta Catroga que o plano de austeridade tem de ser revisto: "Temos de rever o plano. Este país está doido." Novamente de acordo. Só um LOUCO CONFIOU A CATROGA A NEGOCIAÇÃO DO MEMORANDO e depois o COLOCOU na EDP A 600 MIL por ano! QUE LATA!

Em declarações ao Económico, Eduardo Catroga diz que é preciso arrefecer os ânimos e “pôr Portugal acima de tudo”.
É preciso que isto arrefeça e pôr Portugal acima de tudo. Se alguém tiver de engolir sapos, pois então que engula", afirmou ao Económico Eduardo Catroga, referindo-se à crise política que rebentou no seio da coligação governamental devido à intenção de se mexer na Taxa Social Única (TSU).
"Dentro dos partidos do Governo há vários loucos, barões e baronesas e também na oposição. O agora presidente do Conselho Geral da EDP, e antigo conselheiro de Passos Coelho, que negociou com a ‘troika' em nome do PSD, diz que "a politica económica e financeira não pode ser concentrada numa ninharia", sendo que "neste momento o que é preciso é calma para analisar alternativas".
Para isso é preciso "fazer com que o PS, que levou o país à falência, não saia do barco", porque o "superior interesse do País exige concertação", continuou Catroga, admitindo ainda que, nesta matéria, "houve precipitação de ambos os lados, tanto do Governo como do PS".
O antigo ministro das Finanças reconhece que a estratégia do Governo no anúncio das novas medidas de austeridade "não foi a melhor" mas, no seu entender, António José Seguro também se "precipitou" ao anunciar o voto contra o Orçamento de Estado. "Estamos comprometidos com determinados objectivos, é fundamental que se cumpra e parece que queremos deitar tudo abaixo", alerta Catroga, para quem o plano de austeridade tem de ser revisto: "Temos de rever o plano. Este país está doido."


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