sábado, 27 de outubro de 2012

Contança C.Sá - PSD/CDS JParlamentares; Remodelação; Credibilidade de Vítor Gaspar?


Síntese – JPARLAMENTARES - Portas quer agora fazer com o PS – dizendo não saber se o PS está disponível para fazê-lo com um morto-vivoREMODELAÇÃO - É uma “remodelaçãozinha” que não vale nada, motivada pela saída do SE Cultura; GOVERNO - que serve a alegada credibilidade externa de Vítor Gaspar, para vir dizer que Portugal não tem qualquer margem de manobra… a importância de PORTAS ter dito que Portugal tem que ter VOZ NA EUROPA, sendo INADMISSÍVEL QUE A NÃO TENHAMOS!.. Vão longe…!!!
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(Jornadas parlamentares conjuntas do PSD e CDS - 
É um exercício festivo para fingir que há articulação entre o governo e os grupos parlamentares, por um lado, e entre o PSD e o CDS, por outro; se esta articulação existisse não era necessário este exercício.
Este governo está moribundo e sem energia suficiente para a 6ª avaliação, que Portas quer agora fazer com o PS – dizendo não saber se o PS está disponível para fazê-lo com um morto-vivo.
Os problemas mantêm-se e não há convergência em relação ao OE (os elogios de Portas às palavras de Lagarde foram uma referência para Gaspar).
Este orçamento não convence ninguém, nem sequer o FMI, que fala em aumento de desemprego e de falências e em necessidade de crescimento. Este é o caminho que a Grécia seguiu e não há uma alma que acredite que o orçamento seja exequível. Pergunta como é que o governo pode estar articulado, quando o MF propõe ao FMI a diminuição do subsídio de desemprego e o ministro da SS não concorda.
(Remodelação - É uma “remodelaçãozinha” que não vale nada, motivada pela saída do SE Cultura; não defende a tese de uma remodelação para resolver os problemas do país, até porque as únicas pessoas que têm que ser remodeladas chamam-se Passos Coelho e Vítor Gaspar.
(Governo) - Pergunta para que serve a alegada credibilidade externa de Vítor Gaspar, para vir dizer que Portugal não tem qualquer margem de manobra, mais valendo, então, que não tivéssemos sido tão bons alunos.
Assinala a importância de Portas ter dito que Portugal tem que ter voz na Europa, sendo inadmissível que não a tenhamos.
A discussão em torno das funções do Estado e da reforma administrativa, que devia ter sido feita há ano e meio, começou pela cedência descarada aos interesses autárquicos.
O governo anda em roda livre, apresentando medidas sem medir as consequências e recuando depois; nenhum português consegue prever a sua vida a 6 meses, o que gera uma incerteza e uma paralisação total no país.

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