segunda-feira, 29 de outubro de 2012

MARCELO - TVI - RELVAS - REMODELAÇÃO - REFUNDAÇÃO


Síntese -RELVAS - NOTÍCIA DO EXPRESSO (equivalências a cadeiras que não existiam) é complicada do ponto de vista político, este processo foi o que mais envenenou a opinião pública em relação a RELVAS E O DESCREDIBILIZOU DE FORMA IRREVERSÍVEL; esperava-se uma montanha e saiu um rato...sem remodelação a sério e saída de Relvas não se restabelece o fusível de confiança entre os portugueses e o governo a ideia da "refundação", um erro político monumental 
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Licenciatura retirada a Relvas?) - MINISTRO DA E DUCAÇÃO FOI CUIDADOSOS , não se retirando daqui que venha ser retirada; notícia do Expresso (equivalências a cadeiras que não existiam) é complicada do ponto de vista político, este processo foi o que mais envenenou a opinião pública em relação a RELVAS E O DESCREDIBILIZOU DE FORMA IRREVERSIVEL
 (Vítor Gaspar, impostos e Estado que queremos) - A declaração mais explosiva foi essa - curioso é o momento, em ano de autárquicas, questionando se o governo quer transformá-las em eleições nacionais, pedindo aos portugueses para decidirem se querem mais ou menos Estado social; se se pensar em termos eleitorais é suicida, se se pensar em termos "as eleições que se lixem" porque não colocar.
Recuo no limite mínimo do subsídio desemprego
Apesar da explicação oficial, o que pareceu foi que o governo tinha uma posição de início e 24 horas depois tinha outra, mais um problema de gestão e coordenação política. Solução foi ir buscar dinheiro a outros sítios. É um problema de alguma insensibilidade social.
 Remodelação -  esperava-se uma montanha e saiu um rato, mas um rato bem. PM não conseguiu, ou não pôde, fazer melhor, não tem espaço político para isso; sem remodelação a sério e saída de Relvas não se restabelece o fusível de confiança entre os portugueses e o governo.
 Críticas de Aguiar Branco aos comentadores - Foi infeliz na forma; governo é muito hipersensível em excesso, embora agora menos.
 Jornadas parlamentares conjuntas) -  a questão da "maratona", governo deve decidir que distância temos de correr; a ideia da "refundação", um erro político monumental (questiona se alguém vai seduzir o PS convidando-o para assinar outro acordo, desvinculando o PS e deixando-o à solta).

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