sábado, 15 de dezembro de 2012

SEGURO DENUNCIA - TAP - Venda ao desbarato e comprador feito À MEDIDA


"No dia em que iniciou o processo de privatização da TAP, o Governo decidiu o caderno de encargos e qual era o seu único comprador". António José Seguro considerou que "há uma falta de transparência" em todo o processo e, por isso, deve ser suspenso, porque a TAP "não é uma empresa qualquer".
"A TAP diz-nos muito, tem a ver com a nossa identidade, é um ativo estratégico na captação de turistas, exportação de serviços e aproximação com portugueses emigrados". O socialista relembrou que, quando o primeiro-ministro era líder da oposição, afirmou, em julho de 2010, que "a política de privatizações seria criminosa, nos próximos anos, se visar apenas vender ativos ao desbarato para arranjar dinheiro".

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