quarta-feira, 31 de julho de 2013

Artur Santos Silva - Aplica-se a este governo o princípio de Deng Xiaoping, um país, dois sistemas

Novo governo Corrige-se o erro por excesso, aumentando o número de ministros e de SE, sendo já maior que o governo a que sucedeu; onde vai já o governo enxuto e poupadinho prometido por Passos Coelho na campanha eleitoral. As "famílias" sentem-se mais uma vez enganadas.

Aplica-se a este governo o princípio de Deng Xiaoping, um país, dois sistemas. Há um governo comandado pelo PM, polarizado pelas Finanças e pelo cumprimento do programa, e há um segundo sistema, liderado por Portas, do governo da economia.


É muito preocupante ver alguns percursos, de degradação das funções públicas e das exigências curriculares (dando o exemplo de um antigo jornalista da secção política de um diário [Francisco Almeida Leite] que, de assessor do PM, passando por um instituto público, chegou a SE da Cooperação, cargo que ocupou durante 3 meses para ser agora substituído).

Rui Rio - Ministra das Finanças não devia ocupar o cargo

 presidente da Câmara portuense defendeu hoje que alguém “que não diz a verdade toda” no Parlamento não deve ser ministra das Finanças e considerou a governante como o "elo mais fraco" e “uma pedra no sapato” do Governo

“Se vivêssemos numa democracia adulta, uma pessoa que não diz a verdade toda, e pelo menos isso é certo que ela fez, não devia ocupar o cargo (…). O Governo tem um problema neste momento. É uma pena ter aquela pedra no sapato”. 

Recusando avaliar se a ministra mentiu no caso dos contratos 'swap', Rui Rio vincou que a experiência que tem e a avaliação que faz às “capacidades” da governante “é muito má”, defendendo que, “se fosse primeiro-ministro”, Maria Luís Albuquerque “evidentemente não seria ministra das Finanças”. 

Quanto ao Governo, Rui Rio lamentou os “erros primários nestes dois anos”, a começar pelo “disparate completo” da criação de superministérios, “em nome da demagogia”. Questionado sobre se o executivo tem condições para se manter durante mais dois anos, o autarca sustentou que “vai depender do mérito do Governo”, mas afirmou que o mesmo tem agora “mais hipóteses do que há dois meses”. 

TVI - Constança Cunha e Sá - A ministra das Finanças - um problema de fundo

Contratos swap - Ficámos a saber que Gaspar lhe comunicou a informação transmitida por Teixeira dos Santos, ao contrário do que MLA disse; se a informação era ou não suficiente, isso é outra conversa.
Ministra das Finanças disse que estava a zero sobre a informação e vem agora dizer que tinha algum conhecimento, e ao mesmo tempo Gaspar tira-lhe o tapete, dizendo que ela era uma perita em swaps. O que MLA não explica é o que andou o governo a fazer este tempo todo.
Também é estranho que o estudo pedido por este governo recomendasse que se tratasse o assunto por via judicial e não negocial, e que essa recomendação não tenha sido seguido.
Há um problema de fundo com esta ministra (para além da questão dos swaps), que é a falta de peso político e a falta do prestígio académico de Gaspar, questionando como será capaz de elaborar o OE 2014. Isto faz com que Passos Coelho passe a ser, para o bem a para o mal, o M Finanças.

(SIC) Comentário Gomes Ferreira - Este governo tem muitas fragilidades, incompatibilidades e contradições;

Comentário Gomes Ferreira (SIC): Esta segunda parte da legislatura vai ficar marcada por uma governação com muito menos condições. 
Este governo tem muitas fragilidades, incompatibilidades e contradições; desde logo, a MF não faz outra coisa senão explicar o dossiê complicadíssimo dos swaps, um Vice-PM que esteve ligado a contratos militares que estão sob investigação e aparece agora a tutelar um ministro que tem esse dossiê de contrapartidas; o ministro da Economia a renegociar contratos com Casinos (vindo de uma empresa com ligações a estes interesses); alguém com responsabilidades no grupo SLN (Rui Machete) aparecer como governante. 
Este governo está também com uma contradição enorme, perguntando se o corte de IRC vai ser para grandes empresas beneficiarem, dando um prémio a quem já nos explora, sem fazer uma política inteligente para empresas exportadoras e PME

terça-feira, 30 de julho de 2013

SIC - Miguel Sousa Tavares - Ministra das Finanças em posição insustentável

 Polémica swap - Os indícios são fortemente contra a MF, vão-se acumulando documentos, factos e testemunhos contra Maria Luís Albuquerque. 

Colocou-se a si própria numa situação insustentável por razões políticas, não tendo resistido a mandar isto para cima do anterior governo.

Pergunta, como pode a MF dizer que nada lhe foi dito quando esteve em duas reuniões e como demorou ano e meio a reagir. 

O PS foi directamente posto em causa pelas suas declarações e se isso não corresponde à verdade, é evidente que tem que reagir.

Viseu - José Junqueiro na Convenção Autárquica Distrital do PS

Estive presente e participei no encerramento da Convenção Autárquica Federativa do Partido Socialista de Viseu no dia 26 de Julho. 

Sala cheia, a transbordar, tal como há algumas semanas aquando da apresentação dos candidatos à União das Freguesias de Viseu, mobilização coordenada pelo cabeça de lista, Alexandre Azevedo Pinto, e pelos dois primeiros, José Costa e Rosa Silveira.
Lembrei que nas últimas eleições o PS aumentou de 4 para 9 as câmaras PS e que, agora, a diferença será ainda maior, porque as sementes que ficaram, nomeadamente, Penalva, Carregal e Sta Comba, não ganharam por pouco. Agora chegou a sua vez, bem como a de outros concelhos onde há candidaturas no terreno fortes e promissoras
Sublinhei ainda que há em todo o distrito um património de 1,5 mil milhões de euros de investimentos feitos pelos governos do PS e que isso, em cada concelho merece ser recordado como património de quem esteve no governo e fez. 
Finalmente referi que durante mais de 20 anos ajudei a fazer as campanhas em todos os concelhos e que, desta vez, era eu que precisava do apoio de todos para vencer em Viseu.

A Convenção teve como objetivo."(...) proporcionar um momento que consolide a afirmação política do Partido Socialista no distrito de Viseu.Por todo o País, as populações têm sido sujeitas às consequências dos cortes cegos e das medidas de austeridade, do custe o que custar, do Governo PSD/CDS. 
O encerramento de serviços e representações da Administração Central; a redução das condições de acesso à saúde, à educação e à justiça; o esquartejar do território com soluções de organização das quais não resultam melhores serviços nem poupanças relevantes e uma fortíssima limitação às possibilidades das autarquias continuarem a desenvolver as iniciativas próprias ou em substituição do Governo na educação, na saúde, no apoio às respostas sociais, no apoio à atividade económica, na administração interna, na proteção civil e na cultura têm sido o resultado desta governação. 
O atual contexto degrada-se a cada dia que passa e só o Partido Socialista tem condições para assegurar “Um novo futuro”, e para tal, todos temos de contribuir."

PROGRAMA
Abertura:
·         Lúcia Silva – Presidente da Concelhia do PS Viseu
·         António Borges – Coordenador Autárquico Distrital
·         José Laires – Representante do PS na Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE) pelo Distrito de Viseu
·         Rui Solheiro – Secretário Nacional para as Autarquias; Presidente da Associação Nacional de Autarcas do Partido Socialista (ANAPS)
Intervenções:
·         Candidatos do PS às Câmaras Municipais no Distrito de Viseu / Deputados do PS eleitos pelo círculo de Viseu
Encerramento:
·         José Junqueiro – Candidato à Câmara Municipal de Viseu
·         Afonso Abrantes – Autarca Socialista
·         João Azevedo – Presidente da Federação de Viseu do PS
·         Miguel Laranjeiro – Secretário Nacional para a Organização do PS































segunda-feira, 29 de julho de 2013

A precariedade de Passos Coelho


António Seguro ouve Marcelo reproduzir as suas afirmações sobre Passos Coelho. Disse o comentador do PSD: "A expressão “União Nacional” não é feliz, e só revela falta de memória de Passos Coelho, primeiro porque nem há ano, ou ano e meio, era contra as uniões nacionais, em resposta a um apelo vindo do PS; segundo lugar, porque  os mais velhinhos lembram-se que união nacional era o partido único do tempo de Salazar."
Ontem, ouvimos o PM a perorar contra os impostos, dizendo que não é possível aumentar mais a carga fiscal. 
De acordo, há muito que também digo isso, eu e toda a gente. Mas, que raio,  como explica Passos Coelho, que só no último ano tenha aumentado a carga fiscal em 30%?
O governo, durante dois meses, até às autárquicas, vai fingir-se de morto, que chegou agora, que nada se passou e que não vai afiar mais a tesoura. Ninguém acredita nisso, mas todos sabemos que a precariedade de Passos Coelho é cada vez maior.

António Seguro - A propósito de impostos - Ninguém leva a sério o PM

O secretário-geral do PS afirmou hoje que "ninguém leva a sério" o primeiro-ministro, recordando que Passos Coelho afirmava, há dois anos, que a união nacional "não é desejável", apelo que agora lançou publicamente.
De visita a Vila Nova de Cerveira, António José Seguro reagiu ao apelo do primeiro-ministro à "união nacional", hoje reafirmado, com um recorte de jornal, citando Passos Coelho.

"Tenho aqui um recorte de há dois anos, com declarações do mesmo primeiro-ministro, em que dizia: ‘união nacional não é desejável em Portugal´. Ninguém leva a sério este primeiro-ministro. É preciso que na política a palavra seja honrada. Não se pode dizer uma coisa hoje e fazer o contrário amanhã", afirmou Seguro, aos jornalistas. (...)

"Os portugueses têm muita dificuldade em levar a sério este primeiro-ministro. Porque ele vem dizer que os impostos são inimigos da economia, mas foi ele que fez o maior aumento de impostos da história da nossa democracia. Este ano os impostos aumentaram mais de 30%. Como é que se pode levar a sério este primeiro-ministro?", questionou Seguro.
(...)
"Nós precisamos de ter um primeiro-ministro que honre os seus compromissos, que honre a palavra dada. E não é manifestamente o caso", disse ainda.
Durante a visita à bienal internacional de arte de Cerveira, que reúne mais de 200 trabalhos de artistas de várias nacionalidades, António José Seguro assumiu por escrito, com uma declaração que assinou no momento e que entregou a um comerciante que se encontrava no local, a intenção de reduzir o IVA para os restaurantes.
"Declaro por minha honra que descerei o IVA da restauração de 23% para 13%", lê-se na declaração, escrita pelo próprio Seguro, no momento.
"Peço-lhe que guarde isso. Ficou escrito, com a minha assinatura", rematou o líder socialista.
Sobre entendimentos com a maioria, o secretário-geral socialista insistiu que tudo se resume nesta altura à aprovação das propostas que o PS apresentou no parlamento, para apoiar as empresas.

"Que fale menos e que faça mais", disse ainda, num recado para Passos Coelho, sobre quem diz: "já nada me surpreende".

RTP - José Sócrates - Rui Machete no Governo

Não se vê com bons olhos. Este caso do Dr. Rui Machete no BPN e o da Dra. Maria Albuquerque diminuem esta remodelação e o alcance político que o governo procurava com esta remodelação.
O PM ao convidar Rui Machete comete um erro político indesculpável. Compreende-se a necessidade de atrair seniores políticos à actividade, mas, verdadeiramente, o governo já cometeu este erro e volta a cometer, que é convidar para o governo pessoas que estiveram ligadas ao universo do BPN.
Isso tem um prejuízo para o governo e para a política do nosso país que é indesejável, o governo já tem muitos problemas pela frente e se pretende encarar este momento para ganhar uma nova capacidade para fazer face aos problemas bem dispensaria estes problemas.
E não se está a levantar nenhuma suspeita sobre Rui Machete, nem nenhuma avaliação pessoal, é apenas uma questão política do governo. O governo deveria deixar de atrair esta situação do BPN. O PM deveria pensar e deveria proteger o governo deste problema.

TVI - Marcelo acredita em Teixeira dos Santos e no desgate da ministra das Finanças

A posição no Governo da Ministra das Finanças no âmbito do caso swap - Embora não concorde com a demissão da ministra, devo dizer que acredito em Teixeira dos Santos e na conversa de Vítor Gaspar; a Ministra diz que não recebeu nada, mas que no momento da passagem não havia nada feito, mas logo a seguir houve um relatório; se o relatório não era suficiente ela pedia um esclarecimento. A Ministra o que tem a fazer é muito simples, ou vai à comissão, ou manda uma carta e explica uma vez por todas o que quis dizer. Ela sobre esta matéria não se pode estar a desgastar.

domingo, 28 de julho de 2013

António Seguro responde a Passos Coelho que "propõe" uma nova "União Nacional"

A braços com com a crise da nova ministra das Finanças que Campos e Cunha não ter "peso político e técnico para substituir Vítor Gaspar", "A partir deste momento o primeiro-ministro é verdadeiramente o ministro das Finanças" (Em entrevista ao DN), Passos Coelho desfaz-se em "fait-divers"  de moderação e diálogo e propõe uma "União Nacional"

Seguro respode: "Eu considero que o nosso país precisa menos de palavras e mais de ação. E quem apela à união tem de se recordar do que fez durante dois anos: desunir os portugueses, criar pobreza, criar miséria e criar desemprego" ... "Confesso que não gostei da expressão, união nacional, porque ela está associada a um dos piores períodos da história do nosso país".

E eu lembro, perguntando:  por que motivo, só agora, depois de sozinho, nas costas da AR e do PS, ter feio 7 revisões do memorando, ter elaborado o DEO e ter feito a combinata para o corte de 4,7 mil milhões de euros nos salários, pensões e reformas, repito, por que motivo, só agora, é que Passos Coelho se lembra do PS?


sábado, 27 de julho de 2013

Promessas - Este Governo é maior do que o de Sócrates

Passos Coelho, em campanha prometeu um Governo mínimo. Dois anos depois tem um Governo máximo, maior do que o de José Sócrates. Também tinha dito que era um disparate pensar em não cortar salários, subsídios, pensões ou reformas. Durante dois anos não fez outra coisa e agora prepara-se para cortar mais. Referiu que eliminaria as gorduras do Estado, mas dois anos depois o que eliminou foi o rendimento das pessoas e das famílias. Prepara-se agora, com o desemprego máximo, bater o máximo histórico de nomeações que, neste momento, já ulteapassam as 4800. No bom caminho, portanto! 

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Demissão? - Crise no ministério das Finanças e no Governo.

As "Swap"prometem dar que falar. "Ministra sabia dos riscos de reembolso dos swap em 2011”. 
Foi uma arma de arremesso do Governo contra o PS, mas, ironia do destino, saiu o "tiro pela culatra". 
Tudo é possível acontecer com Maria Luís  porque, uma coisa é certa: mentiu ao Parlamento. Só o correio eletrónico disse a verdade!

Manuela Ferreira leite - Cortes de 4,7 mil milhões

Nem os próprios acreditam na sua Maioria 

- Síntese - "Não acreditava na sua exequibilidade e agora ainda menos, com o enfoque no crescimento. Inclusive, foi dito que seria uma área de convergência com o PS, sendo possível um outro valor. Foi feito para se obter um défice de 4,5 e não de 5,5; e no pressuposto de que não haveria nenhum crescimento. 
Não sabe se está acordado com a troika, mas se estiver, só vê as instituições europeias a dizer que este não pode ser o caminho (só com austeridade) e não se pode fazer o oposto deste discurso.

Duvida que o novo ministro da Economia, com as posições públicas que tem tomado, pudesse abdicar relativamente a uma posição inflexível e obsessiva pelo défice público."

Pacheco Pereira: "A crise permanece idêntica...as eleições já estão em cima da mesa"

Tudo como dantes:
  1.  O falhanço dos primeiros dois anos, o que está expresso na carta de Gaspar.
  2. Permanece uma incompatibilidade de fundo entre política de rigor e política de crescimento, estando desequilibradas como estão.
  3. As eleições já estão em cima da mesa. Quer Passos, quer Portas, já estão a pensar em eleições; as pressões eleitorais são parte importante do discurso do crescimento.
  4. O pós-troika não significa qualquer alteração profunda para a vida portuguesa: a tentativa do PR em meter o PS no acordo tem muito a ver com a circunstância de que a política não pode mudar.
  5. Há uma ferida neste governo que não está resolvida: Portas está completamente fragilizado (e sabe-o) e quando se dão muitos poderes a alguém que o está, a primeira tentação é tentar usá-los para diminuir a sua fragilidade; se isso tiver resultados o conflito é com o PM e o PSD e só não há conflito se Portas falhar.
A natureza deste governo é estruturalmente tão instável que pode cair de um momento para o outro, mas também reconhece que estão de tal maneira numa situação de sobrevivência extrema que são capazes de engolir tudo.

Há um equívoco nos elogios a Pires de Lima, de que um bom gestor é necessariamente um bom ministro, sendo preciso moderar esta ideia.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Má execução orçamental: o governo está contente!


Os sacrifícios não valeram a pena. Estamos pior e não melhor.  Continuam os rendimentos das famílias a suportar a receita. A despesa aumenta e a economia diminui.
A execução orçamental: défice das administrações públicas em Junho é de 3,846 mil milhões, mais do dobro do registado em Maio.

Despesa da Administração Central e Segurança Social cresceu 3,8% em Junho e despesa primária subiu 5%.
Receitas do Estado caem 3,1% em termos homólogos; receita fiscal cresce 6,5% no primeiro semeste.

Constança C Sá - Remodelação do governo - revela a necessidade do governo: pôr ordem na "garotada"



É um ponto positivo que o PM tenha percebido, ao fim de 2 anos, que a orgânica tinha que ser mudada. Foi um erro caríssimo em nome do populismo e que tem custos, paralisando outra vez o governo, à espera de novas leis orgânicas.
É uma remodelação que é apresentada em função do descalabro (cartas e demissões de Gaspar e Portas), não tendo sido por iniciativa do PM mas indo a reboque das circunstâncias. Há nomes fortes que entram, como Moreira da Silva e Pires de Lima.
O CDS fica a mandar no governo, para o bem e para o mal. Os 3 objectivos com que Portas fica (reforma do Estado, negociação com a troika e relançamento da economia) são aparentemente inconciliáveis entre si; vai ser obrigado a explicar como conseguirá a quadratura do círculo, não sendo por acaso que Passos Coelho lhe entrega esta tarefa, com grandes possibilidades de falhar.
Não percebe onde se vê o novo ciclo, que começa com um novo pacote de 4,7 mil milhões de cortes e com uma MF (que está completamente debilitada) que afirmou a continuidade. Dá ideia de que o novo ciclo é a duração das férias. Esta orgânica é muito confusa, com uma grande quantidade de coordenadores e confusão de competências.
É estranho que a passagem de Rui Machete pela SLN não esteja no seu currículo, revelando receio. Tem um currículo que ultrapassa essa questão, mas revela a necessidade do governo em ir buscar alguém para pôr ordem na "garotada". Não sabe bem o que vai fazer como MNE, sem a relação com a troika e a coordenação económica