segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Viseu - XVI Congresso Distrital do PS

A reunião magna do PS concluiu-se ontem na Aula Magna do IPV. 
As atenções estavam concentradas nas intervenções e nos resultado das votações nas listas para os órgãos distritais.
João Azevedo, o presidente cessante, contrariamente a António Borges, o novo presidente, fez um discurso unificador que denotou grandeza de alma e olhou para o futuro convocando todo o património do PS. E isso aconteceu, mesmo ao arrepio dos arautos de um novo ciclo que de inovador apenas tem um azedume desconhecido no PS. 
Acácio Pinto, com uma das melhores intervenções de sempre, assumiu a mesma atitude e isso foi reconhecido pelo congresso que lhe deu mais membros para a comissão política distrital do que era expectável.
No entanto, ninguém se promove apoucando o trabalho dos outros, sobretudo quando dele resultou prestígio e orgulho para todo o PS. E foi esse o caminho que segui na minha intervenção, sem esquecer ninguém, e valorizando objetivamente o trabalho de todos, tal como fez Elza Pais. 
Foi neste contexto que, do princípio ao fim, para surpresa de muitos, os congressistas falaram de valores, de ideais, do futuro, mas realçando e elogiando sempre a obra feita e aqueles que a lideraram. 
Para mim, que já não sou responsável da Federação, há quatro anos, foi reconfortante que publicamente tenha sido reconhecido o trabalho que partilhei com todos e que todos fossem reconhecidos por isso. 
Ao contrário, fiquei perplexo com a exclusão da mesa da presidente da Concelhia de Viseu, a anfitriã do evento. Não há segunda oportunidade para criar uma primeira boa impressão. 






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