segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Passos Coelho corre o risco de ir a eleições sem reduzir a dívida

"Iusão de ótica" - Ao pagar parte da dívida ao FMI (uma estratégia de renegociação) o governo troca uma dívida com juros mais altos por outra igual com juros mais baixos. Amortizou de um lado par se endividar de outro. Poupa nos juros, o que é bom, mas mantém dívida , o que é mau
"Na sexta-feira, a UTAO juntou-se à CE, ao prever que o rácio da dívida pública de 2014 possa ter ficado acima da marca do ano anterior. Os técnicos do Parlamento estimam que o rácio da dívida pública tenha fechado o ano passado em 128,3% do PIB, em resultado de um intervalo de projeção entre 127,9% e 128,7% do produto. 
A confirmar-se a previsão, o Governo falha dois objetivos: a própria meta e o pontapé de saída para a trajetória de redução do rácio da dívida."

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