domingo, 25 de outubro de 2015

O PS apresentará o acordo até à queda de Passos

As notícias públicas vão nesse sentido. Até lá as negociações continuam. Só esse acordo pode demover o PR de um governo de gestão. O PS, contrariamente ao que penso, não quer liderar a oposição  parlamentar com um entendimento à esquerda. Quer ser governo com esse entendimento. 
Nesse caso, esse governo deve incluir o BE, o PCP e o PEV. Será no Conselho de Ministros que as responsabilidades serão assumidas e partilhadas. Esta solução é mais forte para uma garantia de legislatura e, perante ela, o PR tem mesmo de indigitar António Costa primeiro-ministro.
Um governo de gestão seria demolidor para o país e até para a PàF. Por isso, Passos e Portas, não participarão nessa solução, ainda que a admitam. 
Os resultados da economia portuguesa no final do 1º semestre de 2016 poderão ser preocupantes ainda que, até lá, seja qual for o governo, a devolução por inteiro dos salários, o ordenado mínimo e outras medidas serão, no curto prazo, encorajadoras para a população.  A prova real sobre a melhoria das finanças públicas será  o OE 2017.

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